quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

A festa da Carne ( e da cervejinha, da praia, do camarão...)





O primeiro Carnaval em terra de São Sebastião depois de 8 anos viajando.

Tô feliz da vida, cheia de novidades( igual ex-bbb, cheia de projetos...hehehehe).

Vou rever grandes amigos, e depois ficar uns dias pertinho da família pra recarregar as energias e finalmente dar início ao ano brasileiro.

Volto na próxima semana, quem sabe já munida de meu brinquedinho prateado( Aiouuu Silver...rs)


Divirtam-se e não façam nada que eu não faria....rs



E quem aí vai ver a Mangueira entrar?? ( Piadinha batida, mas confesso que não resisti...kkkk)



Foto:http://mascarada.blogs.sapo.pt/1168.html ( blog bem interessante, vale a pena)

As certezas da Juventude




Ontem, ouvi uma amiga dizer que, falando assim parecia até que eu era uma velha de 70 anos.

Até eu me assustei com a maturidade adquirida.

Mas, prestando bastante atenção nas coisas que ouço algumas vezes, essa frase se encaixa perfeitamente pra uma menina de quase 30.

Quando somos jovens ( e imaturos), desenvolvemos frases e pensamentos quase imutáveis.

Somos os donos da verdade e, aparentemente, nada pode abalar nossas certezas.

Daí, querido leitor, o tempo vai passando, vamos aprendendo, somos obrigados a passar por situações ( boas ou não) e, nossas certezas caem por terra.

Confesso que, sendo dona de uma personalidade bastante estruturada ( leia-se cabeça-dura, que não dá o braço a torcer, etc.) foi difícil pra eu aceitar que , sim! a vida muda nossas certezas.

E quando nos damos conta, a certeza de ontem virou a possibilidade de hoje.

Porque, na era das informaçoes a jato, dos relacionamentos superficiais, da busca pelo auto-conhecimento, ficar parado praticamente é sinônimo de regredir.

Olhando pra trás, me lembro daquela menina que queria , como disse Cazuza, mudar o mundo.

Acreditava em almas gêmeas, fidelidade, coelhinho da Páscoa e Papai Noel.

Opiniões inabaláveis, discussões duras nas aulas de redação e intrerpretação.

Tendências feministas e ao mesmo tempo, quase presidente da Raça Rubro Negra.

As certezas existiam, assim como as contradições que não me eram claras.

Hoje, acho que uma das coisas que aprendi de melhor foi ser tolerante( e modesta....rs).

Já não brigo mais por coisas e sim por pessoas.

Aceito opiniões totalmente contrarias as minhas, apenas não concordo.

Como lí dias desses em algum lugar ( perdoe-me por desconhecer o autor), quero viver e derrubar uma certeza por dia.

Afinal, a vida é um eterno apreendizado.
Como diria Che ( que deixou de ser uma certeza pra mim):
Hay que endurecer pero sin perder la ternura jamás

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Paulistinha







Nós viramos amigas na faculdade.

Ela era caloura.

Não tínhamos muito em comum, mas quando eu bati o olho, meu sexto sentido disse que seríamos amigas.

Moramos na mesma república .

Nunca fomos daquele tipo amiga-grude.

Mas, nos entendíamos no olhar.

Conversávamos sobre os assuntos mais fúteis e mais importantes sempre com serenidade, apesar de discordarmos às vezes.

Passamos férias juntas e temos muita coisa pra contar.

Acho que a base de nossa amizade sempre foi o respeito.

Depois que a faculdade acabou, mantivemos contato.

Acho que aí sim percebemos a solidez que havíamos criado.

A vida dela mudou. Muita coisa aconteceu ( e eu sempre com a sensação se estar na mesma...rs) e depois de ter sido madrinha do casório dela, ela foi morar em SP.


O texto é apenas pra descrever superficialmente o que me levou a escrever esse post.

Essa noite tive um pesadelo horrível. Acordei sorrindo.

Ela estava ao meu lado, me ajudando, me consolando durante todo o sonho ruim. Percebi o quanto ainda estamos ligadas.

Me deu uma vontade louca de fazer um DDD às 3 da manhã pra saber como ela estava.

Pra dizer o quanto eu a AMO e sinto falta de cada telefonema, cada sorriso, cada fofoca.

Pra dizer que ela faz parte das minhas amigas mais confiáveis.

Pra dizer que se a filha que ela tá esperando for linda igual à mãe e ao irmãozinho a nova geração tá ferrada....rs

Pra dizer que a saudade dói muito, mas que as lembranças colocam um sorriso gigante na minha cara.

Pra dizer que " Eu já sabia " que as coisas dariam muito certo pra ela.

Pra dizer que eu agradeço a Deus todos os dias por ter pessoas como ela em minha vida.



Tuziiiiiiiiiiiiiii... Saudades!!!

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Arrependimento





Ele acordou assustado.

Olhou para os lados e não à encontrou.

Uma pena. Havia sido apenas um sonho.

Até ali ele ainda não havia entendido o que estava se passando, mas , naquele instante a ficha caiu.

Havia escolhido aquilo pra sua vida.

Escolheu deixá-la ir. Apesar do amor que sentia por ele , ela se foi.

O arrependimento , nessa hora, doía.

Era dor física. De quem fez tudo errado. De quem teve medo de amar.

Os amigos diziam que isso um dia iria passar. Mas, mesmo tendo outros amores , ao pensar nela o coração dava sinais de recaída. Seria assim para sempre?

No seu íntimo ele sabia a verdade: O erro foi dele. Perdeu a mulher de sua vida.


Tomou um gole d'água e fechou os olhos. Era melhor dormir.

sábado, 14 de fevereiro de 2009

Adultos/Crianças




A gente percebe que cresceu quando num sábado chuvoso ( e perfeito pra permanecer embaixo do edredon) levanta, come algo , encara o chuveiro frio e vai trabalhar.


E percebe que não deixou morrer a criança que vive dentro de nós quando vai trabalhar cantando a mesma música que ouve todos os dias e sorri feliz da vida ao chegar ao trabalho e se deparar com uma Tapioca de presente.


Cresci mas não emburreci...rs

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Pra se divertir...

Adoro!!!
Quando não tenho nada pra fazer passo horas me divertindo com esses joguinhos.

Enjoy!!!

http://www.ferryhalim.com/orisinal/g3/bells.htm

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Medo







Esse é um assunto bom pra eu escrever sobre.

Por que as pessoas próximas a mim dizem sempre o quanto sou medrosa.

Sim, eu sou.

Como diz meu irmão, sofro de um medo paralisante. Aquele que me finca ao chão e não me deixa sair do lugar.

Tenho medo de altura e por isso não vejo a menor graça em parques de diversão. ( Não sei como alguém sente prazer e paga pra ficar rodando de cabeça pra baixo num carrinho sobre trilhos, vulgo, montanha russa).

Jamais, atentem , eu disse J-A-M-A-I-S pularia de bungee-jump, asa-delta, parapente ou qualquer coisa parecida. ( Quanto aos hífens, eu não sei de mais nada...rs)

Tenho medo de assalto, e isso faz com que eu gaste muito dinheiro andando de taxi.

Tenho medo de tempestades. Raios, trovões, ventania.

Tenho medo do novo. De não saber como lidar com algumas situações.

Tenho medo de me machucar.


Mas............


Como a lei da compensação existe, eu consigo lidar muito bem com situações extremas , onde minhas habilidades se fazem necessárias.

Profissionalmente sou sagaz, rápida e eficiente.
As situãções extremas me dão um prazer inenarrável( adoro essa palavra) e depois do choque de adrenalina meu corpo se acalma lentamente. É interessante perceber isso.

De uns tempos pra cá, notei que estou mais corajosa.

Destemida.

Segura.

Semana passada, me ví no meio de um tiroteio e o tal medo paralisante passou longe. No sistema de luta e fuga, meti o pé e saí ilesa do bang-bang.

Normalmente, isso já seria uma grande vitória, mas, pasmem, eu nem ao menos chorei depois.

Apenas agradeci por estar viva e lamentei a falta de segurança pública( qualquer dia eu viro de uma vez por todas anarquista).

Apesar do medo de altura, andei de bondinho. O que seria improvável até um tempo atrás.

Gostei, e quero mais.


Sempre achei balela o papo de que perto dos 30 a gente mudava.

Retiro o que disse.

Eu realmente estou em processo de mudança.



Foto: http://belezasdoriodejaneiro.blogspot.com/2007/12/bondinho-do-po-de-acar.html

Adoro...


Adoro passar um final de semana me divertindo com gente do bem.

Adoro olhar o Rio do alto.

Adoro ouvir música boa.

Adoro limpar a alma.

Adoro dançar.

Adoro o mar.

Adoro a corzinha que fico depois de aprender a pegar sol.


Adoro saber que sou feliz assim...

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Síndrome de Peter Pan


Essa semana saiu uma matéria de capa na Veja ( que eu achei bemmm fraquinha) sobre a Síndrome de Peter Pan , e o personagem principal foi o Robinho ( pra quem não sabe Jogador de Futebol) que, supostamente, teria abusado sexualmente de uma Jovem Inglesa num inferninho Londrino.
Sempre gostei de usar essa expressão e na verdade não acho que ela se encaixe no caso do Robinho... existem milhares de outras coisas na vida dele, ( seu passado pobre, pouca educação, alcoolismo familiar...) que explicariam melhor a demência momentânea.
Não tô aqui pra julgar o cara, não faço idéia da culpa e tal, sei que existem milhares de Marias-Chuteiras por aí e tal, mas, o que pegou foi saber que ele estava com o palhaço do cunhado ( irmão da esposa) e mais um amigo enquanto a tonta da mulher estava em casa cuidando do filho do casal( detalheeeee...segundo a Veja , eles se conhecem desde os 13 anos de idade).
No mínimo falta de respeito.
Mas, de volta ao mundo real (e deixando de lado os pouquíssimos caras Galácticos- mega-multi-milionários) ainda me impressiono ao ver que a tal sindrome é muito mais comum do que alguns imaginam.
Quantos de vocês conhecem caras que ainda não cresceram e que a única coisa que mudou em 20 anos foi o tamanho dos brinquedos?
Baladeiros, cachaceiros, baderneiros, irresponsáveis, imaturos. Tem Peter Pan à beça por aí.
Sei que as mulheres amadurecem mais rápido e tal, mas, não amadurecer nunca?? Aí já é demais, né?
Achar que somos nós as responsáveis pela educação dos filhos, manutenção da casa, saúde do relacionamento é descabido.
Entendam: Crescer não significa perder a leveza, a magia, a juventude. Significa amadurecer. Apenas isso.
Se quiser continuar brincando de Peter Pan fica com a Mamãe.
Só tem que ter cuidado pra não virar Édipo.
Aí já é assunto pra outro Post...

Piadinha...


No cérebro de um homem havia um neurônio sozinho.
Um dia, um outro neurônio passa por lá meio apressado.
O neurônio solitário diz:
- Olá! Tudo bem? Como vai? Prazer em vê-lo! Vamos conversar!
O neurônio que passeava pelo cérebro estranha a hospitalidade e responde:
- Olá, companheiro! Posso saber o motivo de tanta felicidade ao me ver?
- Quer saber? Você é o primeiro neurônio que vejo passar por aqui depois de décadas... Estou sozinho a tanto tempo nesse maldito cérebro...
- Mas espera aí... Há quanto tempo você está aqui solitário?
- Bem... Desde sempre... Sempre estive aqui...
- Cara, mas você é burro mesmo! Desce pra cabeça de baixo ... Tá todo mundo lá!

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Iemanjá




Uma amiga acabou de me lembrar o que eu não poderia ter esquecido:

02 de fevereiro, Dia de Iemanjá.


Mesmo longe da praia, vou fazer minha prece, afinal, sou filha dela, né???


Vou postar aqui as características principais de uma Filha de Iemanjá. ( Sou fanática por tudo e qualquer coisa ligado a religiosidade, espiritualidade... Ou seja, adoro uma macumbinha... Coisa de Pisciana... hehehehe.


Odoiá!!!


As filhas de Iemanjá são voluntariosas, fortes, rigorosas, protetoras, altivas e, algumas vezes, impetuosas e arrogantes; têm o sentido da hierarquia, fazem-se respeitar e são justas mas formais; põem à prova as amizades que lhes são devotadas, custam muito a perdoar uma ofensa e, se a perdoam, não a esquecem jamais. Preocupam-se com os outros, são maternais e sérias. Sem possuírem a vaidade de Oxum, gostam do luxo, das fazendas azuis e vistosas, das jóias caras. Elas têm tendência à vida suntuosa mesmo se as possibilidades do cotidiano não lhes permitem um tal fausto.



Ou seja, eu nasci pra ser Dondoca mesmoooo....rs





Pontinho Branco





O que é um pontinho branco parado na frente do computador quase imóvel???


Euuuuuuuuuuuuu, com cólica... Mas, afim de blogar muito!!!!


Hehehehehe

Escolhas






Ontem o dia foi quente...Literalmente!

Além de fritar no Sol, comer camarão e me dar conta que preciso de muito pouco além do que eu já tenho, passei boa parte do dia tentando ( em vão) entender o que se passa na cabeça do ser humano.

O papo entre amigos girava em torno do pseudo-relacionamento de um rapaz em questão.

O cara é bom caráter, gente boa, inteligente... enfim, minha versão masculina...hehehehe.

Voltando... depois de sair com uma garota por um mês, ele se deu conta ( mas não tem certeza ??) que perdeu o encanto.

A surpresa foi geral, até porque a platéia era composta por mulheres, que ora queriam defender o gênero-semelhante, ora se colocavam na situação, ora pegavam mais uma cerveja pra ver se descia mais redondo.

O discurso foi conduzido pela ausência de personalidade da menina ( que nem sonha com as coisas que estão se passando na cabeça do dito-cujo).

Apesar de reconhecer outras qualidades, o cara disse que acha que ela se esconde, que não disse ainda a que veio, que não questiona, enfim... e a gente achando que ela era ruim em outras coisinhas...

A mulherada em panicat se embolava nos conselhos.

A conclusão que chegamos é que o tempo ainda é pequeno pra concluir...rs

Pedimos menos impulsividade para quem sabe o relacionamento deslanchar.

Ele topou.


Depois, pra variar, fiquei pensando no assunto. Me colocando na situação. Afff !!

Bem que a gente poderia simplificar um pouco mais as coisas.

Poderíamos ser mais tolerantes, menos exigentes, tornar a vida mais leve e com menos impasses.

Mas, já que estamos em evolução, aprender é necessário.



A vida realmente é feita de escolhas.


Tomatinho




Por que a criatura não aprende que é branquela e passa a usar protetor 50 ao invés de 30???
Pra ficar com cara de Jornal dos Sports???



Humpf!