Ele não sabia ao certo que rumo seguir.
Coração batia em ritmo lento, com pouca emoção.
Naquela manhã, bateu de frente com um furacão. Literalmente.
Ela esbanjava energia e amor.
Era feita de sorrisos, esperança, luz.
Tinha um jeito irritante até.
Sentiu raiva, inveja, vontade.
Sentiu o eriçar dos pêlos do braço.
Falta de ar.
Em sua mente pessimista achou que fosse um sintoma da sindrome do pânico.
Não era.
Era o desconforto que ela lhe causou.
Ela sorriu.
E seguiu em frente...
A escolha era dele.
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